Ia eu a chegar ao Parque das nações quando um carro para ao meu lado e me aborda perguntando se conhecia uma rua qualquer,que ficava perto daquele local.
Na minha ingenuidade e boa fé expliquei-lhe onde ficava esse tal sitio,ele fez que não percebera e perguntou-me se eu por acaso não queria ajudá-lo e leva-lo lá visto que tinha medo de se perder e disse-me que depois me trazia de novo onde me tinha encontrado.
Acenti,e lá fui eu ao lado daquele senhor que aparentava ter uns 60 anos bem parecido,mas que afinal só lhe valia o aspecto.
A meio do percurso perguntou-me o nome e disse que tinha tido muita sorte pois nos dias de hoje era raro aparecer alguém como eu(muito bonita e jovem,segundo as suas palavras)a ajudar as pessoas perdidas.
Sorri-lhe e disse-lhe que seria um prazer.
Sorriu-me e quando menos esperava meteu-me uma mão nas minhas coxas.
Nesse momento vi quais seriam as intenções dele e senti medo,nesse momento senti bastante medo,e os nervos paralisaram-me completamente.
Ele como eu não dizia nada e estava imóvel,aproveitou-se para as massajar. Após alguns minutos encosta o carro a berma do passeio e quando me começa a desapertar o cinto para talvez mexer na minha amiga,os reflexos vieram como que por milagre e num ápice dei-lhe uma chapada e saí do carro a correr.
Nunca mais me saiu esta imagem da memória a cara do tal homem bem parecido na casa dos 60 anos que afinal era um grande tarado.
Eu compreendo que as pessoas tenham necessidades sexuais e que fiquem excitadas,com pessoas atrentes,até porque eu não sou excepcão e também fico atraída as vezes com rapazes que me deixam completamente molhada nas cuecas,e não me agarro ao seu sexo.
Como sou liberal deixei ficar em vão mas noutra ja não me meto pois não ganhei para o susto
(imagem meramente ilustrativa)
Postado por: Sílvia
Agora digam lá se não gostavam de ser pastores também por estes campos e foder uma pastora deste tipo.
